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Implementing an exposure management program

Last updated | July 21, 2025 |

Cinco etapas de um gerenciamento de exposição eficaz para reduzir sua superfície de ataque

Se você ainda depende do gerenciamento de vulnerabilidades tradicional, provavelmente está à frente de uma montanha de dados, mas ainda não sabe ao certo onde estão seus maiores riscos. O gerenciamento de exposição leva a segurança cibernética mais longe, oferecendo uma visão completa e contínua da sua superfície de ataque, do contexto de risco e do que realmente precisa ser corrigido primeiro. Este guia ajudará você nessa transição, independentemente de você estar apenas começando a se afastar do gerenciamento de vulnerabilidades tradicional ou estar pronto para desenvolver um programa de gerenciamento de exposição.

Etapa 1: Conheça sua superfície de ataque

Você não pode proteger aquilo que não vê. Comece identificando todos os ativos: nuvem, TI, OT, IoT, TI híbrida e shadow IT. Você precisa de contexto sobre o que cada ativo faz, sua criticidade e quem o acessa.

Use o monitoramento contínuo para mapear dispositivos, identidades, cargas de trabalho e aplicações nos ambientes. Inclua sua infraestrutura voltada para o exterior — pense em APIs, SaaS, aplicações legadas e pegadas na nuvem pública.

Essas práticas recomendadas de ferramentas e técnicas de gerenciamento de exposição, como descoberta automatizada de ativos, verificação de configuração e mapeamento de inventário, criam a base para a identificação eficaz de riscos em etapas posteriores.

O Tenable One proporciona visibilidade unificada em ambientes de TI, nuvem e OT. Ele combina a descoberta de ativos com o contexto de configurações incorretas, exposição de identidade e riscos voltados à Internet para descobrir pontos cegos antecipadamente.

Etapa 2: Exponha o risco em contexto

O gerenciamento de exposição não consiste em encontrar todos os CVEs. Consiste em encontrar os riscos certos, os que realmente podem afetar o negócio. Isso inclui vulnerabilidades, configurações incorretas, exposições de identidade, excesso de permissões e vias de ataque.

Essas são as etapas fundamentais da avaliação de riscos — identificar e mapear as vulnerabilidades de ativos críticos e avaliar a explorabilidade em contexto.

Correlacione relacionamentos de ativos, threat intel e explorabilidade na vida real. Não trate os riscos de forma isolada. A exposição ocorre quando os riscos convergem.

Você pode usar o Tenable Vulnerability Management para entender a threat intel e a análise de riscos ao negócio de forma mais profunda. Seu Vulnerability Priority Rating (VPR) ajuda a eliminar o ruído ao identificar as exposições que os invasores têm maior probabilidade de explorar.

Etapa 3: Priorize o que mais importa

Com tudo mapeado e correlacionado, agora priorize.

Quais exposições levam diretamente a sistemas críticos ou dados confidenciais? Quais podem ser exploradas pelos invasores agora mesmo?

Associe cada exposição ao impacto ao negócio: tempo de atividade, risco de conformidade, dados dos clientes ou operações financeiras. 

Alinhe as ações de segurança com o que importa para a liderança. Isso significa vincular as exposições e as iniciativas de correção à continuidade do negócio, à conformidade regulatória e à confiança do cliente. Quando a segurança consegue demonstrar claramente seu impacto sobre o tempo de atividade, o risco financeiro e as iniciativas estratégicas, é mais provável que a liderança invista, apoie e se envolva.

Use o Tenable One para uma priorização baseada em riscos, alinhada às metas do seu negócio. Com a análise de vias de ataque, você pode identificar exposições de alto impacto e pontos de obstrução de correção que interrompem o movimento lateral.

Etapa 4: Corrija e valide

Agora que você sabe o que importa, corrija rapidamente. Mas não se limite a enviar à equipe de TI uma longa lista de patches. Forneça orientações verificadas e baseadas em riscos.

Valide se as iniciativas de correção funcionaram. Use a automação para acompanhar o status, confirmar as correções e fazer uma nova verificação em busca de vulnerabilidades. Crie confiança usando relatórios e documentação pronta para auditoria.

Use o Tenable One para automatizar a validação da correção. Seus fluxos de trabalho de correção guiada, análise de exposição e pontuação de risco permitem que você acompanhe as reduções ao longo do tempo e comprove o ROI da segurança.

Etapa 5: Monitore e melhore continuamente

Seu ambiente muda constantemente. Novos ativos são gerados. As permissões mudam. Os invasores se adaptam. Seu gerenciamento de exposição precisa ser dinâmico.

Crie rotinas para monitorar continuamente sua superfície de ataque. Execute simulações, valide controles e faça análises comparativas da sua postura. Compartilhe os resultados entre as equipes e com os executivos.

Use o Tenable One para obter recursos de Continuous Threat Exposure Management (CTEM). Ele se alinha com a estrutura do CTEM para segurança cibernética. Ele oferece a você um processo estruturado e contínuo para avaliar, priorizar e reduzir automaticamente os riscos com base em ameaças da vida real e superfícies de ataque em evolução. Com análises de risco em tempo real e perspectivas orientadas por IA, você sempre sabe onde está exposto e onde deve agir.

Veja o gerenciamento de exposição em ação

Quando implementado de forma eficaz, o gerenciamento de exposição ajuda suas equipes a trabalhar de forma mais inteligente, não mais intensa. 

Depois de passar do gerenciamento de vulnerabilidades para o gerenciamento de exposição, os líderes de segurança relatam cronogramas de correção de vulnerabilidades sistematicamente mais rápidos, menor tempo médio de detecção e resposta (MTTD/MTTR) e menos combate a incêndios. 

Ainda mais importante, eles ganham confiança para apresentar o risco cibernético em uma linguagem que o negócio entenda.

Organizações que usam o Tenable One podem eliminar os silos entre segurança e TI, reduzir a sobrecarga de vulnerabilidades e alinhar a mitigação de riscos com os resultados do negócio. 

Neste blog, líderes de segurança reais compartilham como a Tenable os ajudou a eliminar o ruído e a focar no que importa.

Por que a Tenable?

A Tenable não só acompanhou a mudança para o gerenciamento de exposição, como a liderou. Com a introdução do ecossistema de exposição cibernética em 2017 e a inovação contínua por meio da plataforma Tenable One, a Tenable é uma autoridade confiável para organizações prontas para repensar os riscos.

Quer se aprofundar mais? Confira este blog, que explica por que o gerenciamento de exposição em segurança cibernética é importante e como a Tenable está ditando o ritmo.

A plataforma de gerenciamento de exposição Tenable One foi desenvolvida para a complexidade da superfície de ataque moderna. Comece com a visibilidade. Acrescente risk intel. Aja. Comprove os resultados.

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